domingo, 23 de dezembro de 2012

FELIZ NATAL


Um Feliz Natal e um Bom Ano de 2013, são os meus votos para aqueles que acompanham o meu blogue www.genealogiadoalgarve.blogspot.com.

Nuno Campos Inácio

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

O QUE LIGA O PROFETA MAOMÉ A JESUS CRISTO?

Retrato do Profeta Maomé segundo Victor Borges

Entre os milhares de apontamentos e desenhos de Victor Borges, salta à vista um retrato do Profeta  Maomé. Ao contrário de outras representações que abundam pelos meios virtuais e literários, esta não é uma representação satírica, mas uma visão do autor, que mostra um profeta sereno, calmo, determinado, como deve ser qualquer profeta. Os traços do rosto, predominantemente árabes, revelam alguns contornos judaicos. 
Segundo "Apokalypsis", a obra póstuma de Victor Borges, o Profeta Maomé seria descendente dos judeus que apoiavam Shimon Ben Yosef, o verdadeiro "Jesus Cristo", que se refugiram na Península Arábica, depois da traição e da derrota do candidato a Sumo-Sacerdote e Rei dos Judeus. 
Há muito mais a ligar Jesus Cristo a Maomé, do que as religiões fazem prever.


Saibam mais em: http://arandiseditora.blogspot.pt/2012/12/breve-resumo-do-livro-apokalypsis.html

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Arandis Editora edita APOKALYPSIS de Victor Borges




Apokalypsis é a obra póstuma do arquitecto, artista, investigador e escritor algarvio Victor Borges que, ao longo dos últimos vinte anos da sua vida, investigou as origens do Cristianismo.
Com 706 páginas, ricamente ilustradas com desenhos de sua autoria, a obra foi organizada por Nuno Campos Inácio. a partir dos manuscritos que a família lhe forneceu.
Prefaciada por Antonieta Guerreiro, editada pela Arandis Editora, Apokalypsis foi paginada por Fernando Lobo e será impressa na Gráfica Comercial de Loulé, onde o próprio Victor Borges imprimiu muitos dos seus trabalhos. 

SINOPSE

No século I a.C. o judaísmo estava seriamente debilitado pelas zaragatas contínuas entre os adeptos do sol e os adeptos da lua. No entanto, apesar dos desentendimentos, os líderes romanos e judeus e a elite sacerdotal judaica, não quiseram perder a oportunidade única de espalhar o seu dogma poderoso sob a protecção das asas da Águia romana. Celebraram assim um acordo “teo-político”que chamaram de Novum Testamentum, “Nova Aliança”, uma espécie de update da antiga aliança moisaica. A ratificação dessa Nova Aliança, culminaria com a eleição e coroação de um “Rei dos Judeus” consensual. Um rei ungido -um “Messias”- segundo as tradições e os cânones davídicos, seria portanto rei e simultaneamente sumo-sacerdote. Esse Messias consensual seria uma “fusão genética” das várias famílias aristocráticas e sacerdotais que reivindicavam a legitimidade da liderança do povo judaico. A figura de proa da elite sacerdotal era encabeçada pelos “Boanerges”apelido grego que significa “Os Filhos do Trovão”. Solaristas e Nazaritas ascetas, os Boanerges eram descendentes de Zadok o lendário sacerdote davídico.
Quando chegou o momento tão esperado da coroação do Messias davídico, o rei consensual foi descartado e o Novum Testamentum ficou sem efeito. Inicia-se então uma guerra-fria entre os mais de quatro mil membros da elite sacerdotal. As sinagogas da diáspora entre a Hispânia e o Médio Oriente ficam divididas entre os seguidores do Novum Testamentum e os que contestavam a sua legitimidade.  O líder dos opositores lunaristas ao Messias consensual, chamava-se Saulo e mudaria o seu nome, por razões políticas, para “Paulo”.
A técnica perversa que Paulo adoptou para desmontar o Novum Testamentum, foi criar um Novum Testamentum paralelo e transformar o “Rei dos Judeus” legítimo num ícone grotesco chamado “Jesus de Nazaré”, manietando completamente o rei eleito. Trinta anos após a alegada “crucificação”, o rei descartado foi finalmente assassinado em Jerusalém pelos paulinianos em 62 d.C. “Jesus” que vem do grego Iesous, que por sua vez vem do hebraico yeshua que significa “o salvador”, era um dos muitos apelidos do malogrado rei, o mais famoso apelido a seguir a “Jesus” era “Tiago”.
A morte do Messias consensual veio azedar drasticamente as relações já deterioradas entre os lunaristas paulinianos e os solaristas messiânicos.
Dois anos depois do assassinato de Tiago “o Salvador”, no verão de 64 d.C., na sequência do incêndio de Roma, Paulo é finalmente preso e executado em Roma.
O local original onde o ossário de Tiago Boanerges “o Salvador” foi depositado, foi a cidade algarvia de Silves. Pouco antes da invasão muçulmana de 711d.C., o ossário foi transladado para as Astúrias, onde se ergue hoje aquele que é, a seguir a São Pedro em Roma, o santuário mais importante do cristianismo, Santiago de Compostela.

Ao longo da presente obra, o leitor encontrará respostas para algumas das questões mais intrigantes da humanidade, relativamente ao Cristianismo, mas não só:
Quem era, afinal, Jesus Cristo? E a sua verdadeira família? Podemos distinguir um Jesus real de um Jesus bíblico? Há algo em comum entre a figura real e a figura bíblica?
Quem foi o “criador” do Cristianismo e porque o criou? Quem difundiu o Cristianismo?
Onde baseou o criador do Cristianismo a sua teosofia? O Cristianismo é uma teosofia nova, ou baseia-se em teosofias já existentes?
Jesus foi, efectivamente, crucificado? Morreu na Cruz? Porquê?
Quem era Maria Madalena? Quem era a sua verdadeira família? Há alguma semelhança entre a figura humana e a personagem bíblica? Seria Jesus casado? Seria Madalena a sua mulher?
Qual a ligação entre a Península Ibérica e o Cristianismo? Poderá o Jesus real ter estado sepultado em Portugal? Porque motivo tal poderia ter ocorrido?
De quem é o túmulo venerado em Santiago de Compostela? Como foi lá parar e como se tornou motivo de adoração?
Como se desenvolveu a expansão humana pelo mundo e a colonização dos vários continentes e ilhas?
Quem construiu as primeiras pirâmides e com que objectivo? O que era a Esfinge? Quem eram os Querubins e os Centauros?
Quem foi Moisés? O que representam as referências bíblicas a Adão e Eva? O que representa o dilúvio de Noé? Quem eram Caim e Abel? O que representa o Éden? O que representa a Serpente?
O que é o projecto Portus Galliae et Campus Stellae? Quem o idealizou? Porquê e para quê?
A relação entre Júlio César e Cleópatra teve um objectivo político? O que aconteceu ao filho de ambos? Porque Júlio César adoptou o calendário solar no Império Romano?
Quem era Maomé? Qual a origem teosófica do Islamismo? O que liga Maomé a Jesus?
Nesta obra encontrará a resposta a estas e muitas outras perguntas, que nunca ousou fazer…

APOKALYPSIS poderá ser adquirido pelo email: arandiseditora@gmail.com

quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Portimão, cidade com história


No próximo dia 16 de Dezembro, pelas 15 horas, no TEMPO (Teatro Municipal de Portimão), no âmbito das comemorações do Dia da Cidade, será apresentado o mais recente livro de Nuno Campos Inácio: "Portimão Cidade Com História - De Vila Nova a Portimão", editado pela 
Arandis Editora.
A Primeira Edição é limitada a 200 exemplares e terá o preço de capa de 30 Euros. Dado o número reduzido de exemplares da primeira edição, terão prioridade na aquisição aqueles que fizerem uma pré-reserva.
Trata-se de um livro de registos históricos, baseado em imagens de Portimão, neste volume, anteriores a 1924.
Basicamente, é um álbum fotográfico comentado com pormenores históricos relativos a cada uma das imagens.
O livro, com 220 páginas impressas a cores, em papel de 170 gr., contém 190 fotografias anteriores a 1924 e tem de dimensões 230X190mm.



SINOPSE

O livro “De Vila Nova a Portimão” é o primeiro de uma série, denominada “Portimão, Cidade com História”, que pretende, através de imagens, mostrar a evolução da cidade de Portimão. Baseado em imagens anteriores a 1925, a presente o
bra retrata os últimos anos de história de Vila Nova, que passou a cidade de Portimão no dia 11 de Dezembro de 1924.
Geograficamente, a obra encontra-se dividida em partes relativas a Portimão, Praia da Rocha, Alvor e Mexilhoeira Grande. Tematicamente, divide-se em: vistas gerais, com imagens panorâmicas da vila, de monumentos e de espaços específicos (como largos, jardins, porto, pontes, rio, praias, rochas, hotéis, casas); profissões e actividades da época; colectividades da época; biografia e breve genealogia de alguns portimonenses ilustres do período de Vila Nova; fragmentos de notícias de jornais da época; toponímia do período de Vila Nova.
Com prefácio da Professora Doutora Maria João Raminhos, apoiado pelo ISMAT (responsável pela paginação), com revisão de texto de Constantino Romão, a obra teve como principal fonte a colecção particular de Manuel Mendonça e a colaboração do grande fotógrafo Francisco Oliveira, além de outros contributos pontuais de outros amigos portimonenses.
INDICE:
PARTE I: Vila Nova de Portimão: O rio como porta de entrada de uma vila; Visita Real a Vila Nova de Portimão; As pontes como novo factor de desenvolvimento local; A construção da ponte ferroviária; A chegada do comboio; O cais de Vila Nova de Portimão; A água canalizada e os fontanários; Mercado do Peixe; Jardim Visconde de Bivar; Batalha das Flores; As salinas, o dique e o sapal; O Cinematógrafo Provisório; O Convento de São Francisco; O Colégio dos Jesuítas e o Rossio; A Igreja Matriz; A Igreja da Misericórdia; O Mercado da Verdura; A Rua Direita; A Estação de Portimão; O Matadouro Municipal
PARTE II: Praia da Rocha: A Fortaleza de Santa Catarina de Ribamar; A Praia da Rocha; Avenida Principal; O Casino da Praia da Rocha; O Hotel Viola; O Hotel Bela Vista; Os Chalets da Praia da Rocha; Rochas da Praia da Rocha; A Praia do Vau; A Ponta de João d’Arens
PARTE III: Alvor: Vila de Alvor; O Castelo de Alvor; O Morabito de São João Baptista; Os Poços na Ria de Alvor; A Igreja Matriz de Alvor; Os Montes de Alvor
PARTE IV: Mexilhoeira Grande: A Mexilhoeira Grande; Alcalar; Villa Romana da Abicada
PROFISSÕES E ACTIVIDADES: Os Fumeiros; As Fábricas de Cortiça; As Fábricas de Conservas de Peixe; A Litografia; As outras indústrias; O Comércio Bancário; Os Barcos de Pesca; Os Caiadores; Os Aguadeiros; As Carrinhas; As Lavadeiras; Os Grupos Musicais; O Portimonense Sporting Clube; A Sociedade Vencedora Portimonense; O Glória ou Morte Portimonense; Manobras Militares na Praia da Rocha; As Touradas na Praia da Rocha; Bodo aos Pobres na Praia da Rocha
BIOGRAFIAS E GENEALOGIA: Francisco de Almeida Coelho de Bivar; José Joaquim Serpa; Frederico da Paz Mendes; João António Júdice Fialho; José Negrão Buisel; Manuel Teixeira Gomes; Joaquim Pedro Vieira Júdice Biker; Presidentes da Câmara Municipal de Vila Nova de Portimão



sexta-feira, 9 de novembro de 2012

1189 Último Massacre


1189 Último Massacre, o mais recente romance histórico de Nuno Campos Inácio, retrata a conquista de Alvor por parte das forças cruzadas nórdicas.
Em Maio de 1189, uma frota composta por 40 embarcações, tripulada por Cruzados nórdicos a caminho de Jerusalém, aportou na ria de Alvor, fazendo um cerco à cidade e conquistando-a.
Como consta das fontes coevas, toda a população foi massacrada e a cidade completamente destruída, contabilizando-se o número de mortos em mais de 5.000, população que só se conseguiu recuperar oito séculos depois.
Ao longo da presente obra, o leitor poderá acompanhar a imagem dos cruzados, conhecendo as diferenças culturais, geográficas e urbanas e, assim, as origens dos guerreiros que compunham os exércitos.
Aqui encontram-se os Cristãos do Norte e do Sul e entre estes, Muçulmanos e Judeus, Templários, Hospitalários e Espatários; as diferentes formas de interpretar Jesus Cristo e a sua ligação com Maria Madalena, entre muitas outras surpresas.

A obra tem capa e prefácio do investigar, arquitecto e escritor Victor Borges, autor de Cursum Perficio - Viagem a Akhshânba.

Apresentação de dia 19 de Fevereiro de 2012, no Centro Comunitário de Alvor


Mesa de honra da apresentação do livro


Manuel da Luz, Presidente da Câmara Municipal de Portimão, Nuno Campos Inácio e Isilda Gomes


Mário Freitas, Manuel da Luz e Nuno Campos Inácio


Manuel da Luz, Nuno Campos Inácio e Isilda Gomes



Nuno Campos Inácio

Apresentação de 1189 Último Massacre na Casa Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, dia 03 de Março


Apresentação de 1189 Último Massacre em Benafim, em homenagem a Victor Borges, dia 07 de Abril


Apresentação de 1189 Último Massacre, no ISMAT, dia 26 de Abril


Apresentação de 1189 Último Massacre no Posto de Turismo de Portimão, dia 05 de Maio


Apresentação de 1189 Último Massacre na Biblioteca de Albufeira, dia 02 de Junho


Apresentação de 1189 Último Massacre na Livraria Bertrand de Faro, dia 22 de Junho


A obra, editada pela Eranos, poderá ser adquirida em qualquer Livraria Bertrand ou nas Lojas FNAC. 

Segundo livro editado pela Arandis Editora


Segundo livro editado pela Arandis Editora será apresentado no próximo dia 24 de Novembro de 2012, pelas 16:30 horas, em São Bartolomeu de Messines.
O décimo terceiro livro de poesia da autoria do poeta algarvio Manuel Neto dos Santos, com o título Sulino, esta obra é duplo tributo ao poeta algarvio/islâmico al-Mu'tamid e a Eugénio de Andrade.
Um livro de poemas que é um hino ao sul, à luz, à alma do lugar e do corpo no ritmo, dando voz à sensualidade do Sul. 

Manuel Neto dos Santos

Poeta, actor e declamador, tutor de língua portuguesa, nasceu em Alcantarilha (Silves) a 21 de Janeiro de 1959. Frequência superior em filosofia. Autor de vastíssima obra poética, grande parte dela ainda inédita, a sua essência telúrica demonstra uma ascendência arábigo-andalusa, numa postura gongórica da escrita.
"Um poeta inteiro numa poética maior, metafísico-existencial. O lirismo, todo ele difuso, espelhando emoção e sentimento, percebe-se na sua já vasta obra, onde a vertente intuitiva consegue apreender algo das efémeras e superficiais vivências de carácter comocional, de tonalidade afectiva intensa, onde a ruptura do impressionável se conjuga com a do intuitivo.
Como poeta maior, Neto dos Santos revela-nos a sua tendência para situar-se fora de qualquer temporalidade em clara ligação com as profundezas viscerais da terra e dos seus entes, com os insondáveis mistérios da vida, novos, inquietos, subversivos".
          Dr. José Varela Pires, in "Ídola", Hugin editores, 2002

  • A sua intensa actividade cultural remonta aos anos de adolescência culminando com o seu reconhecimento público na atribuição de uma nomeação para o Prémio Primus Inter Pares (Artes e Letras) ao lado de Lídia Jorge e Casimiro de Brito, referente a 98/99. No plano geral da sua obra, a cor é celebrada através dos versos, das imagens vivas, numa ascensão do homem para o transcendente. O sujeito lírico na sua reflexão e auto-análise. O léxico da sua poesia é erudito, rigoroso, no seu intimismo natural. A sua estrutura poemática assenta na rima rica, a que um certo parnasianismo, e a atmosfera barroca do verso alexandrino conferem a dinâmica vocal, secundada pelo visualismo das figuras de estilo, visando a pura locução.

1988
A sua primeira obra "O FOGO, A LUZ E A VOZ" é editada pela Associação de poetas do Alentejo e Algarve.
1989
Ano das comemorações da tomada da cidade de Silves aos mouros. A Edilidade Silvense edita "ATALAIA", na qual o poeta se coloca na pele de al´Mutamid, descrevendo a vida e obra. Livro de sonetos que vem solidificar e atestar o seu fulgor poético.
1991
A sua obra "TROVAS DE UM HOMEM DA TERRA" . Actividade como produtor e apresentador de programas radiofónicos de teor literário.
1992
É publicada a sua quarta obra, "NO PAÍS DE AMÁLIA" , editora Tribuna do Algarve.
Início de recolhas a fim de preparar a biografia de João de Deus.
Representa a poesia algarvia em Estrasburgo e Colmar, na semana cultural do Algarve na Alsácia, em momentos de declamação de alto nível, de acordo com a imprensa local.
Posfácio de RAÍZ DE LADO NENHUM, de José Mendes Bota, com prefácio de Natália Correia.
1994
Início de recolhas e leituras visando a elaboração da obra SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA LITERATURA ALGARVIA.
Inúmeras entrevistas de norte a sul do país.
1996
Aquando da celebração do aniversário do nascimento do poeta e pedagogo João de Deus, é lançada oficialmente  a sua biografia e estudo da obra  com o título "DE DEUS A ALGAZARRA DE SILÊNCIOS" , ed. da C.M.de Silves.
A Câmara Municipal de Albufeira edita "IDÍLIOS DE AL-BUHERA" , com prefácio de Avelino de Sousa.
1997
Intensa actividade como actor do GRUPO DE TEATRO PENEDO GRANDE, de São Bartolomeu de Messines que, no papel de Telmo Pais (FREI LUÍS DE SOUSA, de Almeida Garrett) o levará até ao Teatro da Trindade, recebendo rasgados elogios da crítica da capital.

Realiza e apresenta na Rádio Racal LENDAS DAS MOIRAS ENCANTADAS.
Dá palestras pelo Algarve sobre a vida e obra de João de deus.
Escreve para o espectáculo dos casinos do Algarve ALMA ALGARVIA diversos poemas que são musicados e estão em palco durante nove meses.
1998
No programa radiofónico ROTEIROS, a sua poesia inédita  é diariamente divulgada.
Promove em Silves, pela terceira vez, com o poeta inglês Peter Pegnall, o encontro entre poetas vindos de Inglaterra e portugueses.
Como declamador, está presente em escolas e bibliotecas do Algarve.
A pedido da autora, vai à Ilha do Faial  falar sobre a obra da escritora  Eduarda Faria da Rosa "A GUARDADORA DO TESOURO E A VARA DE OURO".
Regressa lá para dar concertos de música acapela com o TRIO MAREANDO, com um reportório de cantos religiosos do Baixo Alentejo, e dos Açores.
Participa, desempenhando diversos papéis, na peça de teatro da autoria de Teodomiro Neto "O PROCESSO DO GUERRILHEIRO", sobre a vida do Remexido, José Joaquim de Sousa Reis.
Nomeado para o prémio PRIMUS INTER PARES, ao lado de Lídia Jorge e Casimiro de Brito.
1999
Lançamento da sétima obra (sexta poética) "TIMBRES", edição Comunical, cadernos de poesiAlgarve iniciados com um livro de Fernando Cabrita.
Itenerância de O PROCESSO DO GUERRILHEIRO. Participa na série da BBC "Sun Burn".
2001
Prefacia a obra de estreia do imérito poeta Miguel Afonso "Raiz perturbada ou a navegação do amor", com um texto de análise estético-literária.
A 10 de Junho é lançada a obra antológica "SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DA POESIA DO ALGARVE" , edição tribuna do Algarve, resultante de um vasto levantamento literário ao longo de seis anos, compilação remontando ao período da presença árabe no Algarve.

Gravação do c.d."UMABEL OU O ANJO DA ILHA AZUL"- poemas extraídos da obra homónima e patrocinada pelo Ministério da Cultura do Algarve e da Faialentejo (cidade da Horta). Lançamento na Ilha do Faial, dado a obra ter sido lá escrita.          
Acessoria o Prof.Dr Herbert Sauren no texto "A escrita Ibérica".
A convite do Prof.Dr.Adel Sidarus traduz, do castelhano, poemas de Ibn  ´Ammar , poeta árabe do século XI.
Participação na peça de Fonseca Lobo "O pecado de Sofia".
Conclusão da obra inédita de poesia "AEDO"
Conclusão  "      "          "       "        "      "TEMPERAMENTO"
Início de: "DANIEL FARIA; O CAMINHEIRO ASCÉTICO" (visão sobre a sua obra poética).
2002
Lançamento da sua obra " ÍDOLA ". Hugin Editores
2003
Fevereiro, palestra na universidade de Lovaina, Bélgica, sobre a influência da língua árabe no Português e o antropomorfismo islâmico no lirismo de autores algarvios.
2004
8 de Março, é lançada a sua obra "VERSOS DE REDOBRE" - em memória do Poeta João de Deus, apresentada pelo seu bisneto, o prof. Dr. António Ponces de Carvalho.

2011

16 Abril, lançamento oficial de SAFRA- antologia poética 1988-2008, com prefácio e apresentação de António Cândido Franco, edição CCASBMSMS, Juntas de freguesia de Alcantarilha e S.B.Messines


A partir do dia 24 de Novembro, o livro poderá ser adquirido electronicamente em http://www.arandiseditora.pt/ e nos postos de venda aí identificados. 

Arandis Editora apresenta primeiro livro em "algarvio"


No próximo dia 17 de Novembro de 2012, pelas 17 horas, no Hotel Porto Bay, será apresentado o primeiro livro editado pela Arandis Editora e, também, o primeiro livro escrito em algarvio.
Da autoria do algarvio Sérgio Brito, autor de Remechido e o Desastre de Albufeira, o livro Duas Históiras no Algarve tem prefácio do autor algarvio Nuno Campos Inácio, sendo o primeiro livro de ficção integralmente escrito de acordo com a pronúncia algarvia.
A partir do dia 17 de Novembro, o livro poderá ser adquirido electronicamente através da ligação http://www.arandiseditora.pt/, ou nos postos de venda, aí identificados.

Sérgio Brito

Algarve tem novo projecto editorial


Recentemente um grupo de autores algarvios juntou-se, para criar um novo projecto editorial que, numa primeira fase de lançamento, se dedica à edição e distribuição de obras literárias de autores algarvios, ou de temas que tenham a ver com o Algarve.
A Arandis Editora é propriedade da sociedade Brito Campos Lobo Editores Ld.ª, que tem como sócios os escritores algarvios Sérgio Brito (natural de Alcantarilha e residente em Albufeira), Nuno Campos Inácio (natural de Portimão) e Fernando Lobo (natural de Faro).
Com sede em Albufeira, a Arandis Editora pretende, acima de tudo, dar a conhecer e difundir valores humanos e artísticos da cultura algarvia.
Neste momento, a Arandis Editora tem no prelo algumas obras, que deverão chegar ao mercado a partir de finais de Novembro de 2012, primeiros dias de Dezembro deste mesmo ano, a saber:
Duas Históiras no Algarve – O primeiro livro integralmente escrito em “algarvio”, da autoria de Sérgio Brito, natural de Alcantarilha e morador em Albufeira;
Sulino – Livro de poesia, da autoria de Manuel Neto dos Santos, natural de Alcantarilha e morador em São Bartolomeu de Messines;
No Sul as Mimosas – Livro de poesia, da autoria de Josefa de Lima, natural de Vila Real de Santo António e moradora em Albufeira;
O Fuzileiro Especial – Livro de memórias da guerra colonial, da autoria de José Maria Rodrigues Ferreira, natural de Faro;
Desencontros – Livro de contos, da autoria de Fernando Pessanha, natural de Faro e morador em Vila Real de Santo António;
Confissões de Vagabundo – Livro de poesia, da autoria de Carlos Silva, natural e morador em Portimão;
A Meca dos Sifilíticos – Romance histórico do período das guerras liberais, da autoria de Hélio Pereira, natural de Faro;
Apokalypsis – Obra póstuma de investigação, da autoria de Victor Borges, natural de Silves;
A Batalha do Arade – Banda Desenhada sobre as invasões vikings aos Algarve, da autoria de Luís Peres e Nuno Campos Inácio, ambos de Portimão;
Portimão, Cidade com História – Livro de história de Portimão, da autoria de Nuno Campos Inácio.

Saiba mais em http://www.arandiseditora.pt/